Às 20h, capital registrava ao menos seis pontos de alagamento.
Marginal Tietê seguia com mais de 20 km de filas no sentido Ayrton Senna.
Após uma tarde e noite de chuva, o índice de lentidão no trânsito em São Paulo começou a cair na noite desta sexta-feira (14), de acordo com medição da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET). Apesar disso, bairros da zona norte e a cidade de Guarulhos, na Grande São Paulo, sofriam efeitos dos alagamentos.
Até as 20h, o Centro de Gerenciamento de Emergências (CGE), órgão ligado à Prefeitura de São Paulo, havia registrado ao menos 13 pontos de alagamento na cidade, sendo que seis deles permaneciam ativos no horário, mas todos transitáveis.
Segundo a CET, às 20h, a capital registrava 180 km de vias congestionadas, 21,6% do total, com tendência de baixa no índice. Por causa das fortes chuvas que atingiram toda a cidade no período da tarde, a lentidão chegou a 238 km às 19h.
O recorde histórico de trânsito na capital foi registrado às 19h do dia 1º de junho de 2012, uma sexta-feira, com 295 km de vias congestionadas. A marca anterior era de 293 km, verificado em 10 de junho de 2009.
Mesmo com a queda no índice de lentidão no horário, a pista expressa da Marginal Tietê, sentido da Rodovia Ayrton Senna, seguia como a via com mais problemas para o motorista, com 21,2 km de lentidão, desde a Rodovia Castello Branco até a Ponte Aricanduva, na Zona Leste.
Guarulhos
A forte chuva desta tarde também atingiu a cidade de Guarulhos, na Grande São Paulo, onde vários bairros ficaram alagados. Imagens feitas por um cinegrafista amador mostram a Avenida Antonio de Souza, no bairro Macedo, ao lado da Via Dutra, alagada. Os carros ficaram submersos.
A forte chuva desta tarde também atingiu a cidade de Guarulhos, na Grande São Paulo, onde vários bairros ficaram alagados. Imagens feitas por um cinegrafista amador mostram a Avenida Antonio de Souza, no bairro Macedo, ao lado da Via Dutra, alagada. Os carros ficaram submersos.
Outro ponto atingido pelas enchentes foi a Avenida Salgado Filho, na Vila Rio de Janeiro. Alguns motorista se arriscaram e conseguiram atravessar o alagamento. Outros, acabaram ficando no meio do caminho.
De acordo com o Corpo de Bombeiros, outras ruas afetadas pela cheia foram a Avenida Monteiro Lobato, e as ruas Antonio Carlos, Cida e José Triglia, além de outras vias
De acordo com o Corpo de Bombeiros, outras ruas afetadas pela cheia foram a Avenida Monteiro Lobato, e as ruas Antonio Carlos, Cida e José Triglia, além de outras vias
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